Até o presente momento, certa "liderança" local diz: "estou fora do circuito". Mas não demora muito, lá vem ele e sua tropa se achando os donos da cocada...
Eis que a precoce partida do líder político Marcelino Muzykant exigirá uma reconfiguração no cenário político de oposição de Nova Santa Rita. Mas, atenção: vamos com calma. Muita calma nessa hora.
Meu temor é um tal sujeito de ego elevado surgir feito fênix, das cinzas, com aquele mesmo discurso mesquinho de sempre: "sou a única salvação" ou "sou eu na cabeça e não abro mão". Tudo isso cercado pelos seus fiéis escudeiros, que mais parecem membros de uma seita, sempre dispostos a dizer "amém" a tudo o que o seu "mestre e senhor" venha dizer.
Há inúmeras evidências de que a sua última derrota não foi o suficiente para aprender a ser humilde. E agora, com a saída de Muzykant do cenário político, não há dúvidas que ele surgirá novamente com a mesma conversa.
Alguns vão ler isso aqui e ficar incomodados, dizendo: "desse jeito, o Raul vai atrapalhar a união da direita". Eu atrapalhar alguma coisa? Jamais. Não tenho toda essa moral, não. Parece até engraçado esses comentários de bastidores que chegam até a mim.
Em primeiro lugar, nunca existiu essa tal de união e, enquanto algumas pessoas não descerem do salto e reconhecerem o seu verdadeiro lugar, nunca ela existirá. Portanto, eu não estou atrapalhando nada.
Em segundo lugar, enquanto tratativas de alianças girarem em torno de cargos/posições, dificilmente a tal aliança de direita contra o PT vingará. O povo, que almeja e espera essa união, quer enxergar projetos sérios para a cidade e não quem vai ser o quê...
Falando em quem vai ser o quê, o tal sujeito de ego elevado prometia secretaria para todo mundo. Reza a lenda que, certa vez, chegou a ter três secretárias de Educação simultaneamente. E olha que nem tinha começado a campanha quando prometeu para as três. Sem contar o episódio da "chave", que, ao menos para mim, rendeu boas risadas.
Eu não esqueci qual foi a militância que atacou Muzykant em campanha eleitoral, ofendendo sua moral. Esses dias, um certo sujeito me disse: "Ah, Raul, são arestas que temos que aparar". Discordo. Não se trata de "arestas", mas um grande bloqueio que, ao menos para mim, zera qualquer aproximação. Isso sem contar o fato que motivou essa "mobilização" de ataque ao Muzykant na campanha de 2020, que, ao menos por agora, vou me abster de comentar, apesar de ter as devidas provas. Vamos deixar para a hora certa...
Portanto, não vem que não tem!
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